Sou culpada de todos os lamúrios que tenho. De ter feito escolhas erradas na vida. Ter dito o que não era permitido. Que seja.
Somos todos responsáveis por aquilo que plantamos. Às vezes, a colheita dói.
Sempre procurei ver a vida mais romântica. Acreditar que existe uma forma otimista de ver os fatos. Será que estou errada?
Ninguém disse que ser adulto é difícil. No primeiro momento, você só imagina que trabalhar é ganhar dinheiro. Não percebe tamanha responsabilidade que está junto, ali na sua vida social... Mas, vida social? Ah, tão pouco sei desta.
A máxima do homem é querer ganhar algum dinheiro e se manter assim até o final da vida. Ninguém avalia que você é uma parte da sociedade, que somos fragmentados. Pensa-se só em constituir a vida de uma maneira confortável e esquece que juntos, somos o maior poder que existe. Mas nem é sobre isso que gostaria de falar.
Sobre escolhas, não consigo perceber se realmente fiz as certas ou as erradas. Não quero justificar algo. A vontade de gritar ou surtar ou enlouquecer é maior. Há um caos em mim. Sempre. E essa desorganização não sei vai.
Insetos infelizes esses que me cercam no momento em que escrevo. Um único momento de botar no papel sobre essa bagunça aqui.
Fico a questionar quão é verdade que ou se é feliz no jogo ou se é feliz no amor. Ambos, não rolam...
-Ei, posso pular esse capítulo da tragédia chamada vida?
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